SINOPSE:
Conhece-te a ti mesmo. A frase — inscrita há mais de dois milênios no portal do oráculo de Apolo, em Delfos — entrou para a história. Mas será que entrou em todas as salas de aula? A essa tarefa se dedica Ruy Cezar do Espírito Santo, professor da disciplina Autoconhecimento na Formação do Educador, do curso de Pedagogia da PUC/SP. Herdeiro do filósofo, Ruy Cezar também questiona a forma como o conhecimento é apresentado aos alunos. Ele contesta a fragmentação do saber e propõe, em vez do ‘conteudismo’, interdisciplinaridade. "O educador deve perceber que sua disciplina é um pretexto para ligar a sala de aula ao universo, ao saber maior."
No lugar da avaliação quantitativa, sugere o diálogo. Em dinâmicas de grupo, os alunos podem encontrar o artista que ‘não sabem’ ter dentro de si. Ruy compara isso ao despertar da Bela Adormecida.
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