Países Bálticos

Por Betty Jona

A Profª Eliana Galassi formou um grupo e foi para os Países Bálticos em agosto de 2016. Participaram da viagem algumas alunas da Universidade Aberta à Maturidade, entre elas Betty Jona e Darci Paulino. A matéria, inclusive, é ilustrada pelas fotos cedidas pelo grupo.

Lituânia, Letônia e Estônia formam os Países Bálticos ou Estados Bálticos - nome pelo qual é conhecida a região nordeste do continente europeu, na península Báltica, costa leste do mar Báltico. A extensão territorial é de 174.800 quilômetros quadrados e a população atinge 6.876.172 habitantes. São membros da União Europeia (UE) e possuem altas taxas de desenvolvimento econômico, graças à promoção no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Todos eles integraram a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), portanto têm uma parcela da população de origem russa. Na Estônia e na Letônia, por exemplo, 30% da população é de origem russa.

ESTÔNIA, capital Tallinn

Com uma extensão territorial de 45.230 km² é constituído por uma porção continental e um grande arquipélago no mar Báltico. Limita-se ao norte com o golfo da Finlândia, a leste com a Rússia, ao sul com a Letônia e ao oeste com o mar Báltico.

A população é de 1.283.771 habitantes que falam o idioma estoniano. Os estonianos são um povo íntima e etnicamente ligado aos finlandeses e aos lapões. O país tem ligações culturais e históricas com os países nórdicos.

Durante séculos os estonianos tiveram a sua terra ocupada por outros povos, o que caracteriza um pouco da influência da Rússia, Dinamarca, Suécia, Finlândia e Alemanha na sua cultura. A noção de país veio muito mais tarde, apenas na metade do século XIX.

LETÔNIA, capital Riga

Tem sido habitada desde 8000 anos a.C.. As primitivas tribos bálticas que chegaram ao território por volta de 3000 anos a.C. foram os ancestrais do povo letão.

Tem extensão territorial de 64.560 km² e sua população é de 2.041.111 habitantes, que falam o idioma letão.

Mantiveram contato com o Império Romano por meio do comércio de âmbar.

LITUÂNIA, capital Vilnius

Já foi um império englobando Ucrânia,  Bielorrússia, Letônia, uma boa parte da Estônia e da Rússia.

No século XVI Vilnius era uma das maiores e mais poderosas cidades da Europa Oriental.

A sua extensão territorial é de 65.300 km² e a população é de 3.008.287 habitantes, que falam o idioma lituano.

Âmbar

Nos Países Bálticos existem muitos bosques de pinheiros, árvores que são típicos de zonas temperadas e frias.

Desde a pré-história, as regiões banhadas pelo Mar Báltico como Lituânia, Letônia e Estônia, tem no âmbar sua principal fonte de renda.

O âmbar é uma resina fóssil, considerada como gema. É muito usada para para manufatura de objetos ornamentais.

Dos pinheiros goteja a resina que vai endurecendo com o tempo.

Muitas peças de resina milenárias encontradas nos troncos, contém além de espécimes vegetais em seu interior belamente preservados, também numerosos insetos, aranhas, anelídeos, crustáceos e outros organismos minúsculos que foram envoltos.

Impressões de Darci Paulino

“Fui conhecer três dos países banhados pelo mar Báltico: Lituânia, Letônia e Estônia.  De quebra uma esticada para Helsinki. Jamais esteve nos meus planos conhecer esses países. Ainda bem que meus planos mudaram, pois a viagem valeu muito a pena. Teria muito a dizer sobre cada um deles. Numa pincelada geral, vale destacar as pessoas, o patrimônio histórico, a cultura resultante de anos de domínio externo. Riga, capital da Letônia, é dona do maior acervo de arquitetura arte nova do mundo. Tallinn, capital da Estônia, é a capital mais antiga da Europa. A Colina das Cruzes em Siauliai, na Lituânia, é intrigante e interessante. Esses são alguns exemplos da grande oferta de conhecimento disponíveis nos Bálticos”.

Fontes: Wikipédia, Brasil Escola (Uol), Mundo Educação (Bol), Guia Viajar Melhor

O Palácio foi construído na década de 1730. Depois da Letônia ser absorvida pelo Império Russo, em 1795, Catarina, a Grande, ofereceu o Palácio de presente ao seu amante, o Príncipe Zubov.	Palácio de Rundale - Letônia, chamado também de Versailles do Báltico.
Riga, capital da Letônia. O toque especial desta cidade é o estilo que surgiu no final do século XIX e que continuou durante as primeiras décadas do século XX e a que deram o nome de Art Nouveau. Os habitantes de Riga construíram igrejas muito altas, com grandes Torres, para guardar mercadorias.	Rua com o nome da Betty.
Surge um castelo, que parece um castelo de fadas, no meio de um lago.	Grupos de peregrinos cantando e rezando, um espetáculo único.
Helsinki, Finlândia. Monumento a Sibelius, o grande compositor de música erudita finlandês.	Riga, capital da Letônia. Grupo de viajantes unidos, na foto só falta a Eliana. “Muita alegria, muita amizade, viagem maravilhosa”, palavras da Fátima.
Pärnu, Estônia. Descansar um pouquinho no meio de tantas flores é um presente para a nossa vista. A cidade foi fundada em 1251.	Em 1997 a cidade velha foi considerada patrimônio mundial pela Unesco.
Vílnius ou Vilna é a capital da República da Lituânia. Em frente ao hotel. Uma parte do grupo esperando os demais.	Atrás do grupo, Belvedere.
Um lugar único no mundo, a Colina das Cruzes, centro de peregrinação católica, na Lituânia. Trata-se de uma colina de 60 metros de altura por 40 de largura, com milhares de cruzes, simples estátuas, rosários, pinturas de Santos, as mais variadas lembranças e objetos.	Klaipeda, o único porto da Lituânia, situado na entrada da laguna de Curlândia.
Ao fundo o Castelo de Trakai, que foi capital do grão-ducado da Lituânia.