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Histórias de vida de uma carreira de médico
Leitura densa e emocionante, projeta o leitor contra um universo de dor e morte. Como conseqüência, surge a profunda reflexão sobre o verdadeiro sentido da vida e como ser feliz, valorizando a família, o amor, a paz e, sobretudo, a saúde.
É possível que lágrimas acompanhem a leitura de algumas histórias, contudo não faltarão também sorrisos, fruto da maturidade daquele que, ao narrar experiências adquiridas em sua carreira de médico, sabe, como ninguém, transformá-las em “histórias de vida”.
VARELLA, Dráuzio. Por um fio. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 2004.
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Crônicas para ler e pensar
Livro de crônicas, algumas escritas para jornais, outras inéditas e várias feitas especialmente para integrar o livro.
A autora convida a pensar sobre inúmeras questões, numa atitude desobediente à acomodação, à mesmice, à futilidade.
Cada crônica pode sugerir uma releitura, um entendimento de fatos, sentimentos e reações, a exemplo de “Teorias da Alma”, “Dizer sim, dizer não” e tantas outras.
Pensar exige coragem. Refletir impõe retrocessos, avanços, mudanças, buscas, soluções, permanências. Vale conferir a sensibilidade literária de Lya Luft.
LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2004. 6ª ed.
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São Paulo do começo do Século XX
Baseada na minissérie “Um só coração” de autoria de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira, com direção de TV de Carlos Manga e Carlos Araújo, a publicação resgata e reúne fotos belíssimas de uma São Paulo quase inimaginável do começo do Século XX e admiráveis imagens produzidas em estúdio de gravação.
O resultado desse trabalho meticuloso é oferecido ao público leitor em formato de revista, o que permite uma apresentação visual confortável.
O texto acompanha citações e comentários históricos, sobretudo a “Semana de Arte Moderna”, oferecendo aos leitores “uma nova maneira de aprender história”.
Para todos aqueles que apreciaram a minissérie e para os que não puderam acompanhá-la, aqui vai a sugestão do nosso Jornal.
Enfim, São Paulo deve ser objeto de estudo e entendimento não somente nas datas expressivas como a vivida em 2004, mas sempre que a oportunidade se fizer presente.
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