Uma, que não tem sexo, tem sede de ar, de vento na cara, de esticar alto os braços para alcançar o sol.
Tem uma, que pode ser que estivesse dormindo ou talvez não existisse. Mas vem forte, corajosa, livre.
Essa nova, que se manifesta, sorri fácil, fala bem, é bronzeada de amor, encantada pelo interior do que vem, do que será.
Essa que estava espreitando, esperando brotar, está vindo tão serena e entusiasmada, tão pronta pro jogo que tem mãos mais ágeis, olhos mais doces, afaga com olhar, a poesia?
É suave e espantosamente confiante.
E diz bem alto...
Obrigada PUC...Me aguardem...
Pra todas, pra todos e pra mim.
Marly de Fátima Barros Ferreira
(UAM – Barueri)
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