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Ser Velho ou Ser Idoso?

Alguém me perguntou outro dia se usar a expressão “idoso” em lugar de “velho” para se referir a pessoas com mais de 60 anos não seria um puro artifício semântico ou um mero eufemismo para camuflar a dura e cruel realidade do envelhecimento humano.
Respondi que não, porque realmente existem diferenças sensíveis entre ser idoso e ser velho.
Eu citei, então, o livro “Aprenda a curtir seus anos dourados”, de Jorge R. Nascimento, onde o autor nos dá elementos preciosos para fazer aquela distinção.
E agora, com a devida permissão do citado mestre, destaco algumas coisas bem interessantes que ele coloca a respeito, tais como:

Idoso é quem tem muita idade; velho é quem perdeu a jovialidade.

Você é idoso quando sonha; você é velho quando apenas dorme.

Você é idoso quando ainda aprende; você é velho quando já nem ensina.

Você é idoso quando se exercita; você é velho quando apenas descansa.

Você é idoso quando ainda sente amor; você é velho quando só sente ciúmes.

Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida; você é velho quando todos os dias parecem o último da sua longa jornada.

Você é idoso quando seu calendário só tem amanhãs; você é velho quando o calendário só tem ontem.

O idoso tem planos; o velho apenas saudades.

O idoso leva uma vida ativa, plena de projetos e prenhe de esperança; para ele o tempo passa rápido, mas a velhice nunca chega.

Para o velho as horas se arrastam, destituídas de sentido.

As rugas do idoso são bonitas, porque foram marcadas pelo sorriso; as rugas do velho são feias, porque foram vincadas pela amargura.

Diante do exposto, faço minhas as palavras do mesmo autor, quando ele recomenda que todos devemos viver um longa vida, mas nunca ficar velho!

E por fim, valho-me do pensamento de outro autor, o gaúcho José Ricardo,  para ilustrar tudo o que foi exposto anteriormente: “idoso e velho podem ter a mesma idade no cartório, mas tem idade diferente no coração“.

 

Antônio Jordão Netto


 
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