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A presença da Universidade Aberta à Maturidade na
vida dos seus alunos

Em junho de 2011, período próximo da comemoração dos 20 anos de atuação da Universidade Aberta à Maturidade – UAM - PUC/SP, resolvemos perguntar aos alunos sobre o aprendizado e a contribuição deste curso em sua vida. A partir de algumas poucas questões, recolhemos depoimentos de alunos e familiares, o suficiente para mostrar a importância UAM para esse grupo. O resultado apontou diversos benefícios para os alunos, entre eles a contribuição na transição para a aposentadoria, na elaboração subjetiva da perda do companheiro/a, na renovação das relações e perspectivas sobre a vida e na atualização contínua de informações, as quais inserem o indivíduo na dinâmica social. O curso foi apontado como uma oportunidade de desenvolvimento intelectual e psicológico para lidar com os desafios cotidianos.
As respostas dos familiares destacaram principalmente a melhora da qualidade de vida, projeção de planos para o futuro, ampliação do repertório de conhecimentos, incremento das novas e antigas relações de amizade, aumento da autoestima, pertencimento a um grupo, desenvolvimento de habilidades como comunicação e como isso repercute na relação com os próprios familiares.


Isso e mais pode ser verificado a partir de alguns dos depoimentos de alunos e familiares que seguem abaixo, ilustrando as múltiplas experiências vividas por cada indivíduo na sua singularidade.

Depoimentos dos alunos da UAM

Perguntas:

  1. QUAL A IMPORTÂNCIA DA UAM DA PUC/SP NA SUA VIDA?
  2. O QUE VOCÊ APRENDEU DE MAIS IMPORTANTE NA UAM DA PUC/SP?

 

Maria Regina Oliveira, 56 anos, há 3 na UAM.

2 - Acordei!!! Ser flexível com todos. Principalmente na família, não ser tão radical. Me comunico melhor com as pessoas. Problemas todos têm, até iguais. Qualidade de vida, com professores excelentes. O que seria sem a UAM?

Clarisse Vianna, 71 anos, há 7 na UAM.

1 - Num primeiro momento a UAM me ajudou na transição para minha aposentadoria. Depois me permitiu um agradável e saudável convívio com colegas, além das novas amizades. E ainda resgatei meus valores e compreendi meu momento. A UAM é para mim muito importante, porque me faz moderna e atualizada.

2 - Tudo foi importante. Mas o mais importante foi eliminar tabus, principalmente religiosos. Entretanto, é inegável que estar atualizada com as novas tecnologias, com o mundo político, social e econômico, me dá segurança e garante a participação em qualquer roda de conversa.

Deyse G. Paciulli, 73 anos, há 5 na UAM.

1 - O conjunto de oportunidades é muito grande: amplia nossos horizontes, são horas muito bem aproveitadas. Gosto tanto que não penso em parar e já levei algumas colegas para a UAM, inclusive meu marido Eduardo N.Paciulli e sei que somos exemplo e orgulho para a família.

Marcia Conceição Milito, 74 anos, há 6 na UAM.

1 - É importante sentir que nesta fase da minha vida eu ainda posso continuar aprendendo e me manter informada. É muito bom fazer muitos contatos interessantes e contar com novas amizades.

2 - Passo horas muito agradáveis na UAM. Aprendi que continuar frequentando o curso permitirá que eu não me aposente mental e socialmente.

Maria Angélica de Lacerda Drumond, 91 anos, há 16 na UAM.

1 - Tomei conhecimento deste curso na PUC no começo de 1995 e, incentivada pelos netos, tratei de fazer minha matrícula. Dois anos depois fiquei viúva e então agradeci a Deus por estar na PUC. Teria sido muito mais difícil o meu luto se não tivesse tido o apoio de tantas colegas. Hoje, aos 91 anos, digo que só abandonarei a PUC quando não puder mais andar.

Eneide Andreazzi  Grandi, 76 anos, há 1 na UAM.

1 - Gostaria de dizer como cheguei à UAM. Após uma cirurgia de intestino(há 15 anos), e após acompanhamento médico a cada 6 meses, saindo do consultório, resolvi que deveria consultar um terapeuta. Após algumas sessões, a psicóloga me encaminhou à UAM, que mudou minha vida: novos conhecimentos, professores excelentes, ambiente muito alegre e novos amigos que me deram apoio e carinho. Tudo isto contribuiu para mudanças. Qual não foi nossa surpresa, quando, após 6 meses de UAM refiz os exames e constatamos que os resultados estavam maravilhosos (palavra do próprio gastro!). Isto veio comprovar que somos o que pensamos. Muito obrigada UAM, professores e colegas.

Antonia M. Gonçalves, 65 anos, há 4 na UAM.

1 - Fez toda diferença na minha vida. Novas amizades e com grande vantagem em adquirir muita cultura. Os professores, todos, sem exceção, são maravilhosos e muito competentes. Minha participação no Coral me ajudou a me desinibir e me traz muita satisfação.

2 - Sempre é tempo para aprender, se reciclar e não viver em função de netos, marido e filhos. Mais importante: não ter medo do futuro e ter qualidade de vida.

Depoimentos dos familiares

Pergunta:

  • VOCÊ PODERIA APONTAR QUAL(IS) CONTRIBUIÇÃO(ÕES) DA  UAM - PUC/SP NA VIDA DELE(A)? 

Aluna: Ofélia Salvoni C. Campos
Filha: Andréa Salvoni Carneiro de Campos
A UAM - PUC/SP contribui na vida de minha mãe, ampliando seu círculo de amizades, seus conhecimentos e, sobretudo, sua autoestima. Contribuiu à medida que a faz sentir-se útil, pertencendo a um grupo, entrando em contato com diferentes histórias de vida, diferentes trajetórias e experiências. A UAM é a realização de um sonho que não pôde se concretizar na mocidade e que se tornou uma realidade, o que nos mostra que sempre é tempo para renovar, reciclar e trocar. Obrigada por fazerem minha mãe mais feliz!

Aluna: Márcia Conceição Melito
Marido: Paschoal Melito Neto
Percebo que ela se sente muito bem ao falar da "escola", o que lhe é ministrado e suas amizades, antigas e novas. Ela se sentindo bem faz com que nós, de sua família, também usufruamos dessas benesses.

Aluna: Rosa F. Savoia
Sobrinha: Angélica F. de Souza
Contribuiu para melhorar em muitos sentidos. Se comunica melhor, fala sempre com clareza, tem sempre coisas novas e interessantes para ensinar e passar o que aprendeu. Dá para ver melhora nas relações pessoais, na qualidade de vida e em tudo mais.

Aluna: Nilza Schuarz
Filha: Rosa Emília C. S. Teixeira
Há 5 anos, minha mãe, então com 76 anos de idade, apresentava sintomas típicos da "síndrome do ninho vazio". O marido havia morrido, as filhas casadas e com suas famílias, além da aposentadoria de uma vida inteira de trabalho. Quantas perdas! Neste cenário surge a UAM na vida dela. Ufa, que descoberta! Novos amigos, compromissos, as aulas, e que aulas! Os professores, verdadeiros mestres nos assuntos abordados. Aí o resultado: é uma senhora com 81 anos, disposta, entusiasta, atualizada, renovada e cheia de planos para o futuro.

Aluno: Hagop Chofakian
Esposa: Magarida Chofakian
Vejo no meu marido um grande interesse. Sempre que volta comenta as aulas e fica muito feliz quando tem informações novas. Claro que gosta mais de algumas matérias, menos de outras. Em resumo, vejo nele um espírito mais alegre, considero as suas iniciativas em ler um livro, o que antes não acontecia.

Aluna: Eneide Andreazzi de Oliveira Grandi
Filha: Geórgia Elena Grandi
A UAM trouxe nova vida para a minha mãe. Com um novo círculo de amizades foi possível uma identificação com os colegas. Perceber que o momento que passa é comum a todos na sua idade. Perceber que a maturidade é um momento na vida que pode ser vivido com alegria e sabedoria, e que é possível, e necessário, aprender, se conhecer, interagir e sorrir. Estudar novos assuntos e vivenciar outras experiências fez muito bem a minha mãe. Assim ela pôde desenvolver seu potencial, que é muito rico, mas estava adormecido. Fico feliz em ver sua nova disposição e não me canso de incentivá-la a continuar. Se bem que não é necessário, já que ela adora as aulas. Obrigada a todos pela iniciativa e dedicação.

Aluna: Irildes Brunetta
Filha: Bruna
Meus pais começaram a discutir diversos temas dentro de casa, relacionando com notícias do dia e criando um ambiente repleto de informações e cultura. O meu nível cultural aumentou muito também, uma vez que eles têm prazer em repassar todos os conhecimentos das aulas da UAM para mim. O investimento dessa universidade não é só nos alunos e sim em todas as pessoas que convivem com eles.



Profª Drª Vitória Kachar
Coordenadora do Jornal Maturidades
vkacharh@uol.com.br

 


 
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